Que feito é de ti,
Porque da minha vida sumiste,
És a razão do meu viver,
A beleza da minha alma,
A razão do meu pensamento,
Ajudas-me a espairecer,
E és meu entretenimento.
Poesia sentimental,
Não me olhes assim,
Olha que a minha vida,
Depende um pouco de ti.
Talvez um pouco cansada,
Já de desabafos tais,
Das mágoas e da natureza,
E do clima ainda mais…
Todo este Universo,
Poluído e enganado,
Cansado de tanta guerra,
Que o deixa estraçalhado.
Esmagado pela fúria,
Do orgulho malvado,
Vê-se como um barco á deriva,
Quando o Mar fica mais bravo…
A ganância é tão grande,
A mesquinhice é perversa,
A soberba é de mais,
E a humanidade não presta,
Este mundo da ilusão,
De tanta maldade a crescer,
Onde a corrupção abunda,
E tanta gente a morrer.
Dos mendigos esquecidos,
Dos trabalhadores explorados,
De tantos mais sem emprego,
E os velhinhos abandonados.
Cada um à mercê,
Desta geração à rasca,
De tanta politiquice,
Cada qual fica sem graça…
Não me olhes assim,
Olha que a minha vida,
Depende um pouco de ti.
Talvez um pouco cansada,
Já de desabafos tais,
Das mágoas e da natureza,
E do clima ainda mais…
Todo este Universo,
Poluído e enganado,
Cansado de tanta guerra,
Que o deixa estraçalhado.
Esmagado pela fúria,
Do orgulho malvado,
Vê-se como um barco á deriva,
Quando o Mar fica mais bravo…
A ganância é tão grande,
A mesquinhice é perversa,
A soberba é de mais,
E a humanidade não presta,
Este mundo da ilusão,
De tanta maldade a crescer,
Onde a corrupção abunda,
E tanta gente a morrer.
Dos mendigos esquecidos,
Dos trabalhadores explorados,
De tantos mais sem emprego,
E os velhinhos abandonados.
Cada um à mercê,
Desta geração à rasca,
De tanta politiquice,
Cada qual fica sem graça…